A Verdade é uma só, apenas quando parece que não é ao mesmo tempo em que não é. O que, partindo da lógica de que nada não é o que parece não parecer, leva à conclusão de que não é quando aparenta ser. A verdade é, então, ao mesmo tempo, uma, duas e nenhuma das duas. Podendo ser uma, não ser uma, ser não uma, nenhuma e nem duas. A Verdade é singular em sua pluralidade. Apenas ela é nada junto com tudo e, simultaneamente, não o é enquanto é.
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