I WANNA ROCK!

A verdadeira história do Rock N' Roll


Nesse post irei contar a verdadeira história do Rock N' Roll.
Um blog é feito para ser lido rápido, sem perder tempo, então não vou enrolar, encher lingüiça, ser prolixo, fastidioso, enfadonho, maçante, ficar arrastando a postagem, cansando o(s) leitor(es) com explicações supérfluas. Serei direto, não usarei palavras demais, pois sou capaz de sintetizar meu pensamento sendo claro e conciso. Porque tem uns blogs por aí que falam demais... Putz. É um saco, né? Às vezes nem leio tudo. Eu não suporto verborragia! Às vezes, quando tenho paciência, até leio. Pode ter alguma coisa boa, que preste, útil.
Mas paciência é uma coisa que eu não tenho. Uso Linux. Brinks. :P
Para mostrar que tenho palavra, faço o que falo, não sou contraditório, vou, "sem mais delongas", começar esse post e contar a verdadeira história do Rock N' Roll. Aquela que foi deturpada e esquecida ao longo dos anos. Aquela que você não encontra em nenhum livro ou revista que está nas livrarias ou nas bancas. A verdadeira. Imparcial.

O Rock N' Roll nasceu no verão de 1628. Bons tempos...
Era uma tarde chuvosa, parecia noite. As nuvens negras, carregadas, bloqueavam a luz solar que sobrevivia ao eclipse. Os pássaros estavam confusos, já era noite no meio do dia, o que fazer? Alguns minutos depois e já era dia novamente. Com certeza um sinal do fim dos tempos. Brincadeira do melhor amigo do homem, o Cão.


Ninguém saiu de casa. Todos estavam online no msn. Foi nesse clima de confusão que surgiu uma forma de arte jamais vista.
Enquanto Maffeo Barberini - como era desastrado, esse goleiro! - se preocupava com divagações heréticas (grande corta-luz, o Galileu), um jovem ainda desconhecido usava o Gravador de Som do Windows para gravar suas composições no alaúde (sim, ainda não existia a guitarra naquela época; 1628, né? Dãã...). Ninguém sabe até hoje o porquê, mas as gravações eram reproduzidas com um estranho ruído. Que soava bem. A natureza acabava de inventar a distorção. Mas ainda não da forma que a conhecemos.
O resto da história eu esqueci. Tchau.